Eu não falo mais de futuro porque escuto desde que eu era o futuro. Não dou mais crédito a quem fala do futuro porque a mim demonstra o quanto esta distante do presente, que desde o passado é futuro. Eu não faço parte de segmentações, tenho sim reivindicações cidadãs, impostas em Leis, para validar a vida em sociedade, que foi, ao longo dos últimos anos desorientada. Não escuto mais notícias pois não mais informam e sim opinam. Escuto os políticos do meu município porque aqui ao menos tenho voz ou, dedos para teclar minhas opiniões, mesmo que não sejam validadas.

Eu sou o que posso fazer de melhor para tantas vidas que começam, sem colocar gavetas e sim, ar, respeito, liberdade, criatividade… para que possam construir-se livres dos rótulos!

Tela Tomazeli

Editora