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Tela Tomazeli l Editora

As obras do Messias

(Mt 11,2-11)

3º Domingo do Tempo Comum

Ao ser interrogado a respeito de sua condição messiânica, Jesus não se perdeu em longas considerações teóricas para justificar sua identidade e missão de Messias. Sugeriu que referissem a João Batista, cujos emissários tinham sido enviados para questioná-lo, tudo quanto estava realizando e que era de conhecimento público. Por obra sua, os cegos recuperavam a vista, os paralíticos punham-se a caminhar, os leprosos viam-se livres de sua enfermidade, os surdos passavam a ouvir, os mortos voltavam à vida, os pobres escutavam a Boa Nova do Reino.

Tratava-se, portanto, de fazer um discernimento sobre a prática de Jesus e reconhecer sua verdadeira identidade. Uma simples resposta positiva, mesmo saindo da boca de Jesus, seria insuficiente. Outros, antes dele, já haviam se apresentado com pretensões messiânicas, autoproclamando-se messias. E todos falsos messias. Jesus seguiu um caminho contrário, revelava sua condição messiânica com suas obras atribuídas pelos antigos profetas ao Messias vindouro. Todos eles tinham a ver com a restauração social e religiosa, com a recuperação da esperança nos corações abatidos. Tudo isto era sinal de que o Reino estava irrompendo na história humana, por obra de enviado de Deus.

 

Façamos nossa oração:

Pai, dá-nos discernimento para reconhecer a condição messiânica de teu Filho Jesus, enviado para devolver a esperança ao coração da humanidade abatida pelo sofrimento. Amém.

 

“A responsabilidade pelo conteúdo é única e exclusiva do autor que assina a presente matéria”.

Gramado Magazine

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