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Tela Tomazeli l Editora

A 3ª ECOFEST de Morro Reuter (RS) conhecerá a tecnologia de biodigestores da HomeBiogas

Os biodigestores da HomeBiogas são equipamentos patenteados, que aceleram o processo de decomposição de resíduos orgânicos alimentares e esterco animal, transformando-os em biogás para cozinhar e em biofertilizante líquido natural para a fortalecimento do solo.

A tecnologia sustentável dos biodigestores HomeBiogas, presente em mais de 100 países, estará em exposição na 3ª ECOFEST de Morro Reuter, no dia 5 de junho, em com uma carreta móvel, conduzida por Angelita Luizetto Walter, conhecida Angelita Semeadora, criadora do portal Verdes Hábitos (https://verdeshabitos.com.br/ ). Angelita é parceira da Biomovement Ambiental na região, empresa que atua baseada nos pilares da tecnologia, da inovação e do desenvolvimento sustentável e que representa com exclusividade a HomeBiogas no Brasil. Crédito: Divulgação

Os visitantes do evento poderão acompanhar o ciclo sustentável da biodigestão, desde o abastecimento do equipamento com os resíduos orgânicos, até o funcionamento do fogareiro com o biogás produzido nesse processo. “Sempre reforçamos a ideia de que todos os dias jogamos dinheiro fora, uma vez que 40% dos resíduos sólidos produzidos é orgânico e pode ser transformado em energia”, explica Angelita.

Os biodigestores da HomeBiogas são um sistema único e patenteado de geração de energia renovável e de fertilizante líquido natural, que tem como fonte os resíduos orgânicos alimentares e esterco animal. Esses resíduos passam por um processo microbiológico no qual as bactérias anaeróbicas presentes no biodigestor os transformam em biogás – energia renovável -, que o sistema canaliza para o uso na cozinha, e em um biofertilizante líquido, natural e rico em matéria orgânica, que fortalece o solo.

Os benefícios são diversos. O primeiro deles é a economia. “A crise eleva o custo do alimento, do gás e do fertilizante. A biodigestão nos abastece com o biogás, fertilizante natural e a possibilidade de cultivar alimentos livres de componentes químicos”, explica Angelita.

O segundo é o ambiental. A gestão do resíduo orgânico evita que se lotem ainda mais os aterros, deixando de enviar a eles cerca de 1 tonelada de resíduos orgânicos por família/ano. E ainda, deixando de emitir, anualmente, cerca de 6 toneladas de gases de efeito estufa por família/ano.

E o terceiro é para quem produz. Além da redução de custos com fertilizantes e defensivos agrícolas industrializados, o biofertilizante natural é capaz de nutrir e melhorar as características dos solos, possibilitando que as plantas façam uma rápida absorção, por conter macro e micronutrientes, além de elevado teor de matéria orgânica e microrganismos em sua composição. Essa composição pode, inclusive, ser adequada para atender a cada tipo específico de cultura, a partir do tipo de resíduo orgânico que cada um coloca em seu biodigestor – variação de quantidades e tipos de estercos, resíduos, sais solúveis ou bactérias.

Há também o benefício educacional, já que o biodigestor é uma importante ferramenta pedagógica que possibilita o envolvimento prático de disciplinas curriculares, como química, física, matemática, biologia etc.

Leandro Toledano, CEO da Biomovement Ambiental, conta que o Rio Grande do Sul vem se beneficiando dessa tecnologia amplamente, e a ajuda dos parceiros locais é fundamental para isso. “Se antes a biodigestão estava relacionada com a macro geração de energia, hoje se apresenta com muita eficiência para o uso doméstico, em escolas, restaurantes, pousadas, nas áreas de produção agrícola e até para o mundo PET, como em canil e hotéis para cães, promovendo sustentabilidade e desenvolvimento”. Para saber mais sobre a tecnologia Homebiogas, acesse www.homebiogas.com.br

Gramado Magazine

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