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Últimos dias para conferir “Fruturos – Tempos Amazônicos”, no Museu do Amanhã

Exposição Fruturos – Tempos Amazônicos (Foto: Anette Alencar)

O público do Museu do Amanhã tem até o dia 12 de junho para conferir a exposição “Fruturos – Tempos Amazônicos”, que traz, ao longo de sete áreas, a grandeza, a biodiversidade e o conhecimento presentes no maior bioma tropical do mundo. O visitante poderá se sentir parte da floresta a partir da ambientação, que traz atividades interativas, elementos que revelam a diversidade da Amazônia e a atmosfera sonora da região. Conduzida por uma narrativa temporal, a mostra, apresentada pelo Instituto Cultural Vale e com o apoio da Bayer, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, se conecta às vivências de milênios, séculos e décadas que coabitam a Amazônia hoje, além de destacar cenários e perspectivas de futuro.

A partir de 19 de julho, Fruturos dará lugar ao trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, que trará para o Museu do Amanhã a exposição Amazônia, que já impactou o público em Londres, Paris, Roma e São Paulo. A mostra, idealizada e montada por Lélia Wanick Salgado, é o resultado da imersão de sete anos de Sebastião Salgado na região que cobre o Norte do Brasil e se estende a mais oito países sul-americanos. A maior floresta tropical do planeta transforma-se em convite à informação, à reflexão e à ação em defesa do ecossistema imprescindível à vida no planeta.

Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo CCR como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Granado e BMC Hyundai. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.

Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.

Gramado Magazine

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