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Serra Gaúcha conta com tecnologia para diagnóstico de osteoporose

Intelimagem Medicina Diagnóstica, com unidades em Gramado e Canela, possui tecnologia para a realização de exames de densitometria óssea. O equipamento, que ajuda a diagnosticar osteoporose, prever fraturas e monitorar a resposta aos tratamentos, utiliza absorciometria por dupla emissão de raios-x (DXA), considerada a técnica mais desenvolvida para a avaliação da densidade mineral óssea.

O exame é rápido, indolor e realiza uma análise computadorizada completa, utilizando mínima quantidade de raios X como fonte de energia. “A medida da densidade óssea através da densitometria por DXA é o padrão-ouro para o diagnóstico de osteoporose em adultos. Os sítios padrões de estudo no adulto são a coluna lombar e região de fêmur proximal”, comenta a Dra. Monalisa Benetti, supervisora operacional da Intelimagem

Segundo ela, os dados adquiridos neste exame são correlacionados com uma população de base específica para o sexo e etnia do paciente, predizendo o risco do desenvolvimento da osteoporose ou realizando o diagnóstico da doença. “A quantificação da densidade mineral óssea demonstra os casos de osteopenia pela diminuição da densidade mineral, principalmente de cálcio e fósforo dos ossos, precursora da osteoporose, ou da osteoporose já estabelecida”, completa. Além disso, existe a possibilidade da avaliação da composição corporal, que mensura o percentual de gordura do indivíduo, para fins de programas de emagrecimento e outros do gênero.

De acordo com a ABRASSO (Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo), a densitometria óssea é indicada para mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos. Entretanto, pode ser indicada para mulheres abaixo de 65 anos e homens abaixo de 70 anos que preenchem critérios especiais. O exame, segundo a Comissão de Osteoporose e Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Reumatologia, a Associação Médica Brasileira e sociedades afins, deve ser repetido, conforme decisão médica, a cada um a dois anos em pacientes com alto risco para fraturas pela perda de DMO (densidade mineral óssea).

Atualmente, a Intelimagem Medicina Diagnóstica realiza cerca de 50 a 60 exames desse tipo por mês. “Nós possuímos uma sala específica na filial de Gramado, anexo a sociedade Recreio Gramadense, para exames de densitometria óssea. O espaço foi projetado de acordo com todas as normas de segurança e exigências, tanto de portarias da área de radiodiagnóstico, como da vigilância sanitária”, observa Monalisa Benetti. Para operar o equipamento, toda a equipe de tecnólogos da clínica recebeu e realiza periodicamente treinamentos no método, assim como os médicos especialistas na elaboração e conclusão dos diagnósticos. O tempo de duração do exame pode variar de 20 a 30 minutos e o resultado sai dois dias úteis após a realização do procedimento.

Abaixo informações complementares:

Quando a Densitometria Óssea está indicada?

* Mulheres acima dos 65 anos;
* Homens acima do 70 anos;
* Homens com hipogonadismo;
* Pacientes com fratura por trauma leve;
* Pacientes em uso de corticoesteróides ou qualquer outro medicamento indutor da perda óssea como anticonvulsivantes, anticoagulantes, hormônios tireoidianos, tabagismo, quimioterápicos, imunossupressores;
* Doenças endócrinas (Hipertireoidismo e Hiperparatireoidismo);
* Condições reumatológicas;
* Condições ortopédicas (distrofia simpático reflexa, imobilização prolongada);
* Perda de estatura (2,5 cm);
* Menopausa precoce;
* Índice de massa corporal inferior a 19;
* Mulheres interrompendo a Terapia de Reposição Hormonal (TRH);
* Pacientes com alcoolismo.

Quais as orientações para realizar o exame?

* Não há necessidade de Jejum;
* Paciente não pode ter recebido injeção de radio-isótopos (Exames de Medicina Nuclear) 72 horas antes do exame;
* Paciente não deve ter ingerido comprimidos com cálcio 48 horas antes do exame;
* Paciente não pode ter realizado exames com contraste via oral com sulfato de bário nos sete (7) dias que antecedem a data prevista para a realização do exame, como: trânsito intestinal, enema opaco, esôfago, raio-x de tórax (quando esôfago contrastado);
* Paciente não pode ter realizado exames de Tomografia Computadorizada com o uso de contraste à base de iodo ou bário;
*O uso de próteses metálicas na coluna lombar ou no fêmur proximal e prótese de silicone nas nádegas podem inviabilizar ou prejudicar a realização do exame;
* Evitar comparecer ao exame com roupas íntimas contendo elementos metálicos ou acessórios como piercing. Fonte DUE l Pedro Alencastro

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