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Secretaria do Meio Ambiente de Gramado disponibiliza materiais educativos sobre o uso racional de água e queima de resíduos

A distribuição de água no Brasil não é uniforme e a região Sul é especialmente atingida por fatores climáticos, como o El Niño e La Niña, que podem provocar períodos de estiagens severos.

Com a chuva abaixo da média nos meses finais de 2019 e primeiros meses do ano de 2020, as previsões indicam que as precipitações futuras podem não ser suficientes para reabastecer os mananciais que abastecem o município de Gramado, já que o período prolongado de ausência de chuva provoca perda de umidade do solo superior à taxa de reposição.

Métodos simples de uso racional contribuem de forma efetiva para minimizar os gastos de água. Desta forma, mudar a consciência e adotar atitudes como evitar deixar o chuveiro e torneira abertos durante o banho, lavagem de louça ou escovação dos dentes são medidas que podem contribuir com a manutenção e estabilidade deste recurso essencial, que é a água.

Em 2001, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), desenvolveu a 1ª semana da água de Gramado, com atividades e palestras, com o tema saneamento e qualidade da água, uso racional e reaproveitamento, além de oficina de captação de água da chuva, através da instalação de mini-cisternas. Ao longo do ano, foram realizadas ações na comunidade e escolas, visando a conservação dos recursos hídricos e a importância do uso racional de água.

Devido as limitações provocadas pela pandemia de Covid-19, a SMMA tem estruturado ações educativas virtuais, como as apresentadas ao longo deste mês, com a intensificação da divulgação de materiais orientativos direcionados aos temas mais sensíveis em relação ao meio ambiente de Gramado.

Para mais informações sobre o Programa Municipal de Conscientização e Conservação do Uso Racional de Água, confira o folder em:

Queima de lixo e resíduos florestais: cuidados redobrados em épocas de estiagem

A queima de lixo e resíduos, associados à estiagem, tornam-se atividades de extremo perigo. Qualquer fagulha ou brasa carregada pelo vento pode provocar um incêndio em grandes proporções.

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente orienta evitar fogueiras, para queimar restos de capina, poda, grimpas ou qualquer outro tipo de material ou resíduo. Evitar o acúmulo de material na base das árvores para queima, o que provoca danos que podem ser irreversíveis, que além de ser uma infração ambiental, pode ocasionar a morte do exemplar, podendo tornar uma árvore com risco de queda.

Em tempo de estiagem, algumas atitudes devem ser evitadas para que não ocorram situações de risco, como acendimento de fogueiras em trilhas e acampamentos, e descarte de lixo e bitucas de cigarros ao longo das vias públicas, que podem originar ou intensificar incêndios florestais.

O uso do fogo depende de autorização, e a queima de materiais, sem a posse da mesma, configura em infração ambiental. Por este motivo, focos de incêndios devem ser comunicados à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, pelo telefone (54) 3286-0233.

Plano Municipal da Mata Atlântica

A SMMA informa que o “Lançamento do Plano Municipal da Mata Atlântica” acontecerá em data posterior, ainda sem definição. Tal medida faz-se necessária tendo em vista eventuais ajustes que deverão ser realizados no documento.  Texto: Sophia Dienstmann e Fernanda Fauth Foto: Divulgação

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