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Quem será o novo Papa?

  • Foto do escritor: Tela Tomazeli | Editora
    Tela Tomazeli | Editora
  • há 2 horas
  • 3 min de leitura

MUNDO

Papa Francisco 1936-2025.


Ele foi o primeiro Papa latino-americano e jesuíta. Jorge Mário Bergoglio nasceu em 17 de dezembro, Buenos Aires, Argentina.


Papa Francisco ficou conhecido pelas reformas que promoveu na igreja católica e pelo diálogo inter-religioso.


Neste comentário, o professor de direito internacional, Manuel Furriella, faz uma análise histórica sobre a indicação do novo Papa. Em sua observação ele prevê a ascensão de um religioso mais conservador, não descartando a indicação de um nome africano, por sua região. Segundo a fala do professor, existem duas vertentes na escolha do novo Papa, aqueles que apoiam as predileções de Francisco (segundo informações da imprensa, cerca de 80% dos Cardeias que votam para eleição do novo Papa foram indicados por Papa Francisco), e os que seguem em outro caminho. Fonte Band





Colegiado de Cardeias

Atualmente, a maior parte dos membros do Colégio de Cardeais tem origem europeia: são 54 europeus, o que representa 40%. Oito brasileiros integram o Colégio de Cardeais atualmente, sendo que sete estão aptos para votar na próxima eleição papal. Apenas o mineiro dom Raymundo Damasceno Assis, 88 anos, não poderá participar da escolha — mas pode ser eleito pontífice.


Composição atual do colegiado de Cardeias de acordo com dados da Santa Sé até fevereiro:

África: 18

América Central: 4

América do Norte: 16

América do Sul: 17

Ásia: 23

Europa: 53

Oceania: 4

Fonte- ZH



Os nomes favoritos ao papado, incluindo dois brasieliros:

  • Cardeal Pietro Parolin - Itália

  • Cardeal Matteo Zuppi - Itália

  • Cardeal Pierbattista Pizzaballa - Itália

  • Cardeal Jean-Marc Aveline - França

  • Cardeal Péter Erdo - Hungria

  • Cardeal José Tolentino de Mendonça - Portugal

  • Cardeal Mario Grech - Malta

  • Cardeal Luis Antonio Tagle - Filipinas

  • Cardeal Robert Francis Prevost - EUA

  • Cardeal Wilton Gregory - EUA

  • Cardeal Blase Cupich - EUA

  • Cardeal Fridolin Ambongo Besungu - República Democrática do Congo

  • Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - Brasil

  • Cardeal Sérgio da Rocha - Brasil

    Fonte O Globo



Quantidade de Papas e Nacionalidade

212 italianos

17 franceses

11 gregos

7 alemães

6 sírios

3 espanhóis

3 norte-africanos

2 dálmatas (croatas)

2 portugueses

1 israelita

1 inglês

1 neerlandês

1 cretense (grego)

1 polaco

1 argentino

Fonte Wikipédia



Como é feita a escolha?

Conhecido como conclave, o processo de escolha do papa costuma ter início no 15º dia após a morte do santo padre. O período pode ser postergado por mais cinco dias, a fim de possibilitar tempo hábil para que todos os cardeais votantes cheguem ao Vaticano, em Roma, na Itália.


O conclave acontece na Capela Sistina e os cardeais eleitores ficam alojados na Casa Santa Marta — uma espécie de hotel existente no Vaticano, construído nos anos 1990, durante o papado de João Paulo II, com a finalidade de tornar os conclaves mais confortáveis para os participantes. Curiosamente, ao ser eleito, em 2013, Francisco optou por continuar vivendo no quarto em que estava hospedado no local, em vez de mudar-se para o palácio destinado ao papa.


Durante o período da eleição, os cardeais são impedidos de manter contato com pessoas externas ao processo, salvo em situações de emergência. Eles também não podem ler jornais, ouvir rádio, ver TV ou acessar a internet. Prestadores de serviços, como médicos, cozinheiros e faxineiros, devem fazer um juramento de segredo para atuar no Vaticano enquanto ocorre o processo. É vedada a entrada na capela, durante o conclave, de dispositivos que permitam gravação, seja de áudio ou imagens. Fonte ZH



Por que o Vaticano é na Itália?

A história da fundação do Estado do Vaticano remonta ao ano de 1929, por meio do chamado Tratado de Latrão (O Tratado de Latrão foi um documento assinado entre o Reino da Itália e a Santa Sé (Igreja Católica) em 1929. Conduzido por Benito Mussolini e pelo papa Pio XI, o acordo colocou fim à Questão Romana e ao desentendimento que existia entre o governo italiano e a Igreja Católica desde a segunda metade do século XIX.). Esse tratado reconhecia a soberania do Vaticano por parte da Itália, ao mesmo tempo que indenizava os italianos pelas perdas territoriais sofridas para o Estado do Vaticano, que é a sede da Igreja Católica. Fonte Mundo Educação 

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