Ainda restam poucas vagas para I Love My Pussy em Porto Alegre no próximo dia 24
O que é o I Love My Pussy
O I Love My Pussy é uma revolução matriarcal, uma visão tântrica sobre o empoderamento, que vem de um respeito profundo pelo corpo. Idealizada pela porto-alegrense Carol Teixeira, a vivência é resultado de uma longa trajetória e estudo da sexualidade, do feminino e da potência do corpo como ferramenta para transcendência. É um trabalho profundo de cura, de liberação de traumas e crenças limitantes para que as mulheres expandam e ressignifiquem sua relação com o corpo, com a autoestima e tenham acesso ao próprio poder, culturalmente negado pelo patriarcado.
Por que você precisa do I Love My Pussy
As mulheres foram criadas para serem corpos para o outro, para servir, crescem sendo ensinadas que para serem amadas não podem ‘desagradar’. O I Love My Pussy reverte a relação com o corpo que foi negada ao longo da história. Desde o ‘tira a mão daí menina’ até a dificuldade de pronunciar o nome, de tocar, a ignorância em relação à anatomia do próprio órgão sexual, em relação às infinitas possibilidades de prazer, a vergonha ou mesmo o ódio do próprio corpo em uma sociedade patriarcal que lucra com a falta de amor próprio feminino.
Com a certeza de que a fluidez da energia sexual/vital/criativa cura é que a filósofa e escritora gaúcha ganhou visibilidade nacional com o método que criou e as vivências como o I Love My Pussy. Mas para que essa transcendência aconteça, é preciso conectar com o centro de poder feminino que, quando aceito, reverenciado e empoderado reverbera com consequências infinitas. E faz com que as mulheres passem a não aceitar menos do que merecem. Essa reconexão libera a voz feminina. Mas antes é preciso se libertar das crenças limitantes, de emoções e travas que impedem a expansão. Milhares de mulheres já transformaram suas vidas ao se dedicar em um único dia a mergulhar para dentro de si e encarar as suas questões em relação ao corpo, sexualidade, autoestima e empoderamento.
Como acontece?
O primeiro momento do I Love My Pussy é de catarse, para ‘limpar’ o corpo de registros patriarcais – levar as mulheres a verem suas sombras e conseguir transmutá-las. Depois vem as vivências que as fazem sentir o poder da sutileza, mostrar como elas merecem amor e afeto, e resgatar nelas essa sensibilidade perdida. Então, quando começam a perceber seus corpos como sagrados… Carol traz a questão da sexualidade, o uso da energia sexual/vital/criativa (kundalini) para empoderar todas as áreas da vida das shaktis, deusas em sânscrito. O ápice é sempre a percepção do corpo feminino como sagrado, a mulher como uma deusa, receptáculo da energia divina feminina. Isso muda a vida delas em todas as áreas. Significa ir contra toda uma história milenar de repressão e violência com o corpo feminino.
Partindo desse ponto, o I Love My Pussy, com as meditações propostas e os ensinamentos de Carol dá acesso a centro de amor à partir da abertura do Heartchakra – o Chakra do Coração. A abertura se dá por meio de processos catárticos, da compreensão da vulnerabilidade e sutileza como uma força para limpar o corpo de couraças, gatilhos e traumas, deixando livre para a condução da energia sexual e vital. É totalmente vivencial. Porque a mulher precisa reaprender a sentir, a escutar o corpo – ela foi privada disso e guarda no corpo também as marcas dessa privação que toda a linhagem feminina também sofreu.
As shaktis aprendem que seus corpos são sagrados, a potencializar a energia sexual/vital/criativa, a amar o próprio corpo, sentem na pele a sororidade (que o grito de uma é o grito de outra, que a cura de uma é a cura de outra).
Aprendem a usar essa energia para todas as áreas da vida, inclusive para um prazer desconhecido. Mas a principal mensagem que Carol crava no corpo e na alma de quem participa da dinâmica é que elas MERECEM prazer, MERECEM sutileza, afeto. Melhor resposta para uma sociedade que lucra com a falta de amor próprio e com os padrões excessivos de beleza.
Há vários relatos de primeiros orgasmos no próprio curso. Algumas mulheres acessam a ancestralidade de uma forma bem catártica, outras relembram traumas de infância nunca antes acessados, acontecem curas profundas de marcas de abuso. Toda edição tem histórias fortes e bonitas. Um dia inteiro em um ambiente feminino, seguro e acolhedor em que todas são conduzidas, etapa por etapa, na transição da mente para o corpo e reconhecimento do seu poder, para aprender a acessá-lo.
O que vai mudar na sua vida após o I Love My Pussy
Ao destruir as couraças e crenças limitantes que impedem mulheres de atingir a máxima potência na sexualidade e em outras áreas da vida:
– As mulheres ampliam a capacidade de dizer “NÃO”
– Aceitam suas vulnerabilidades, abrem espaço para o amor e a autoaceitação, compreendendo-a como força
– Reconhecem seus centros de poder feminino e ressignificam a relação com seu corpo, sua sexualidade e autoestima.
– Aprendem e entendem a importância de despertar a Kundalini, a energia sexual/vital/criativa por meio de técnicas para potencializá-lo.
– As dicas de autoestimulação mudam a intensidade dos orgasmos e a relação com o corpo para sempre.
– Trabalham a sororidade, dissolvendo resquícios da noção patriarcal de competição feminina
Carol Teixeira
Carol Teixeira é uma das principais vozes do tantra na atualidade. É escritora e filósofa, dedicada ao estudo da sexualidade há mais de 13 anos. Carol é também Mestra tântrica dedicada integralmente a resgatar indivíduos de suas repressōes emocionais decorrentes das distorçōes da sociedade patriarcal. Autora de três livros, entre eles o romance Bitch (editora Record), foi colunista de sexo e comportamento da Revista Vip por 8 anos e teve coluna na Marie Claire. Foi palestrante do TEDx com a polêmica palestra O Empoderamento Precisa Passar pela Vagina. Com seu próprio método conduz retiros e imersões tântricas que já mudaram a vida de milhares de homens e mulheres. Seu principal curso é o revolucionário I Love My Pussy, imersão de empoderamento feminino pelo tantra.
Mais informações nesse link: https://carolteixeira.com.br/i-lovemypussy/
Conteúdo: Mariana Bertolucci
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