Melhor Filme: “Doramundo”, de João Batista de Andrade
https://youtu.be/qlqdJRrnh3k
Em 1939, na cidade ferroviária de Cordilheira, perto de São Paulo, construída e explorada pelos ingleses, surge nos trilhos um operário assassinado. Flores, assessor do superintendente inglês Comb, passa a cuidar do caso e chama Guizzot, famoso e temível delegado da capital que, chegando com seus policiais, torna tenso o clima local. Ninguém fala, e novos mortos surgem misteriosamente. As investigações envolvem todos e acabam trazendo à tona o triângulo amoroso entre Raimundo, sua amante Teodora e o esposo desta, Pereira. Várias pessoas são presas, inclusive Raimundo e Pereira, soltos com a prisão do suposto assassino, o operário Mingo. Mas novas mortes se sucedem, inclusive a de Moura, personagem misterioso recém-chegado à cidade. Sem pistas a polícia supõe que os crimes tenham origem numa rivalidade entre casados e solteiros, por causa das mulheres locais. Por iniciativa de Flores, a companhia Railroad envia à Cordilheira três prostitutas, que se instalam num vagão abandonado, logo incendiado pelas esposas revoltadas. Teodora planeja fugir com Raimundo da mediocridade de sua vida conjugal. Na véspera da viagem, Raimundo aparece morto. Inaugurando um campo de futebol na cidade, Flores exige o fim da violência. E tudo parece ser esquecido na alegria da partida inaugural.
Melhor Diretor: João Batista de Andrade, por “Doramundo”
Melhor Ator: Reginaldo Faria, por “Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia”
Melhor Atriz: Kátia D’ângelo, por “Barra Pesada”
Melhor Ator Coadjuvante: Ivan Cândido, por “Barra Pesada”, e Milton Gonçalves, por “Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia”
Melhor Atriz Coadjuvante: Miriam Muniz, por “O Jogo da Vida”
Melhor Fotografia: Lauro Escorel, por “Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia”
Melhor Roteiro: Almir Muniz e Oswaldo Caldeira, por “Ajuricaba”
Melhor Trilha Sonora: Edú Lobo, por “Barra Pesada”
Melhor Montagem: Sílvio Renoldi, por “Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia”
Melhor Cenografia: Laonte Klawa, por “Doramundo” Atriz Revelação: Gilda Ferreira, por “Diamante Bruto”
Prêmio Especial: Cosme Alves Neto, pelo seu trabalho à frente da Cinemateca do Museu de Arte Moderna, e Gilda Ferreira, atriz revelação em “Diamante Bruto”
Melhor Curta-Metragem: “O Grande Circo Místico”, de João Carlos Horta
Melhor Curta-Metragem Gaúcho: “O Leão do Caverá”, de Rubens Bender e Antônio Jesus Pfeil
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